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O procedimento remodela o braço, deixando a pele mais lisa, com contornos mais suaves e aparência mais tonificada. Durante a cirurgia, é feita uma incisão na parte inferior ou posterior do braço para remover o excesso de pele. O comprimento varia a cada caso. O excesso de gordura, por sua vez, pode ser retirado ou lipoaspirado. A cicatriz fica na parte interna, para um resultado estético mais discreto.
É indicado para pessoas com flacidez na parte inferior dos braços devido ao excesso de pele e gordura acumulado a partir de mudanças de peso, envelhecimento e/ou fatores hereditários.
A abdominoplastia tem objetivo de retirar o excesso de pele e gordura na região do abdômen e também pode ajudar a restaurar os músculos enfraquecidos ou separados, de modo a conferir a imagem de um abdômen mais tonificado.
A flacidez ou frouxidão da região nem sempre é provocada pela ausência de exercícios físicos e ritmo de vida saudável. Situações como gravidez, envelhecimento, cirurgia, mudanças de peso e fatores hereditários influem no formato e na disposição do abdômen - emagrecer e engordar em um espaço curto de tempo pode até comprometer os resultados da cirurgia.
A abdominoplastia é desencorajada para quem planeja fazer regime ou mulheres interessadas em engravidar em um futuro próximo e deve ser considerada com cuidado redobrado por quem fuma.
Importante conversar com o especialista sobre hábitos de vida e perspectivas para melhorar o atendimento pelo cirurgião plástico e o período de recuperação após a realização da cirurgia.
O contorno corporal remete a uma remodelação mais extensa e implica remoção de gordura e flacidez para corrigir a elasticidade de áreas como abdômen, nádegas, coxas e braços.
Pode ser associada a abdominoplastia, mamoplastia, lipoenxertia glútea ou de outras áreas para reposicionar os tecidos e proporcionar um contorno mais satisfatório e um corpo tonificado.
O método, no entanto, deve respeitar o princípio da saúde e não ser encorajado como substituto de uma rotina à base de exercícios e de dieta diversificada.
A cirurgia consiste na remodelação da área através da atuação sobre a flacidez e o excesso de gordura. O processo pode ser feito com ajuda da lipoaspiração e da ressecção de pele - no momento ou após um intervalo de tempo.
O método não deve ser encarado como forma de emagrecer - e os efeitos são mais duradouros se hábitos saudáveis forem intensificados durante e após o período de recuperação.
A técnica é vetada para pessoas com infecções ou problemas dermatológicos na área e com doenças vasculares, como linfedema ou insuficiência arterial ou venosa das coxas e pernas. O tabagismo amplia as chances de complicações.
Pacientes pós-bariátricos devem esperar a estabilidade do peso antes do lifting - ainda assim, só liberado pelo cirurgião.
A mudança corporal provocada pela cirurgia de redução de peso (ou o emagrecimento excessivo por outras razões) pode gerar flacidez e prejudicar a elasticidade da pele e dos tecidos, o que influi na capacidade de sustentação do corpo.
A intervenção cirúrgica mira a forma e o tônus do tecido afetado para tentar afastar a gordura em excesso remanescente e a flacidez para acompanhar os novos contornos do corpo do paciente.
É importante manter estabilizado o peso antes da submissão ao procedimento cirúrgico para evitar retorno da flacidez em caso de novo emagrecimento e ocorrência de estrias e cicatrizes ampliadas se houver ganho de peso.
A lipoaspiração se debruça sobre gorduras localizadas em uma região específica do corpo através de um processo de sucção em vaivém contínuo conduzido pelo cirurgião.
Pode ser feita nas coxas, nos braços, na cintura, no peito, nas bochechas, nas pernas, nas costas e em outras partes.
A técnica é realizada isoladamente pelo cirurgião plástico ou associada a outros procedimentos, como lifting facial, abdominoplastia ou redução de mama.
O método, no entanto, deve respeitar o princípio da saúde e não ser encorajado como substituto de uma rotina à base de exercícios e de dieta diversificada.
Aplicação ocorre nos glúteos, na região lateral do bumbum, no sulco nasogeniano (conhecido como bigode chinês), na mandíbula e em pacientes com lesões de queimaduras ou acidentes.
O preenchimento com gordura é uma técnica favorecida pela tolerância do organismo à substância extraída do próprio corpo.
É comum o corpo absorver parte da gordura - o que leva os cirurgiões plásticos a enxertar um volume um pouco superior para suprir a margem perdida.
O método passa por coleta e processamento de gordura abundante em regiões como abdômen e coxas e aplicação em áreas como bochechas, lábios, glúteos.
A tolerância física não é a única vantagem do procedimento. O enxerto se desloca menos, rejuvenesce a pele e dá elasticidade - além de beneficiar o local de onde saiu a gordura.
A mamoplastia de aumento, com o implante de próteses de silicone, é a cirurgia plástica mais procurada no Brasil. Ela pode ter caráter estético ou reparador, especialmente após a mastectomia (retirada das mamas) durante o tratamento contra o câncer na região.
O procedimento tem como objetivos aumentar o volume e projeção dos seios, além de delineá-los, ou diminuir a flacidez, notadamente em pessoas que passaram por uma grande perda de peso ou depois de gravidez.
Para a colocação das próteses, são necessárias incisões, que podem ser: inframamárias (abaixo das mamas), incisão transaxilar (na axila) e periareolar (ao redor da aréola). A escolha pelo tipo de incisão, o tamanho e a forma das próteses leva em consideração não apenas o desejo das pacientes, mas também elasticidade da pele, anatomia e tipo físico.
A cirurgia é geralmente procurada por mulheres cujos seios consideram “caídos” - seja por flacidez, por amamentação ou por envelhecimento. Procedimento tenta levantar as mamas e restabelecer a condição anterior, de forma simétrica.
O procedimento pode ser realizado com ou sem o implante de silicone (o material é utilizado para preencher os espaços vazios e devolver tanto a firmeza quanto a sustentação).
A cirurgia também pode ser feita sem o implante, apenas com a remoção da pele excessiva, das gorduras ou glândulas e o reposicionamento do tecido mamário, o que proporciona novo contorno ao seio.
A duração média é de uma a quatro horas e o pós-operatório envolve imobilidade dos braços por um tempo para preservar a cicatrização da área.
A ginecomastia se caracteriza pelo crescimento anormal das mamas masculinas. Em geral, durante a adolescência, o aumento é temporário. Mas há casos nos quais o recuo não ocorre.
A expansão desordenada da mama masculina também pode ser causada por acúmulo de gordura (quando passa a ser chamado de lipomastia ou pseudoginecomastia) ou por uso de entorpecentes (como cocaína) ou anabolizantes.
O procedimento cirúrgico é a lipoaspiração comum quando se tratar de uma lipomastia. Em caso de ginecomastia, o procedimento consiste na remoção completa da glândula mamária (se ficar resquício, pode voltar a crescer).
A cirurgia de pálpebras tem como objetivo rejuvenescer a aparência ao redor dos olhos. Pode ser realizada na pálpebra superior - remoção do excesso de gordura, de pele frouxa ou flacidez (que pode até prejudicar a visão) - ou inferior, focada no excesso de pele, rugas finas e bolsas. É comum realizar operações nas duas pálpebras.
As incisões são feitas em pontos específicos para que as cicatrizes sejam ocultas pela própria estrutura da região dos olhos. Os cortes podem ser feitos na prega na pálpebra superior, logo abaixo da linha inferior do cílio ou através de uma incisão transconjuntival (para retirada das bolsas de gordura). Os efeitos da blefaroplastia são percebidos após a redução dos hematomas e o resultado final será observado após alguns meses.
A cirurgia de mentoplastia tem como objetivo remodelar o queixo - que envolve a mandíbula, pescoço e o terço inferior da face. Pode utilizar implantes (de silicone ou gordura) ou atuar no próprio osso do paciente, através de fraturas destinadas a avançar ou recuar o mento.
Está no rol das intervenções de harmonização facial e muitas vezes é associada a procedimentos no nariz, pois a mudança no queixo pode alterar a percepção do órgão do olfato. A lipoaspiração no pescoço também pode ser indicada.
A bichectomia tem se tornado cada vez mais popular porque virou moda entre celebridades. A cirurgia é a retirada total ou parcial da Bola ou Bolsa de Bichat, formada por gordura e localizada no interior da boca.
A retirada tem como propósito reduzir as bochechas e afilar o rosto. É feita após uma pequena incisão, geralmente dentro da boca, para facilitar a cicatrização.
A remoção excessiva em quem não tem gordura suficiente pode gerar desconforto. Há riscos de interferir na mastigação, lesionar nervos, prejudicar movimentos e criar bolsões de saliva propícios a infecções. Por isso, deve ser sempre feita por profissional capacitado.
É uma das cirurgias plásticas mais populares no Brasil e consiste na readequação dos tecidos e da musculatura para tentar afastar flacidez excessiva ou sinais de envelhecimento marcados na pele.
O lifting facial pode ser feito na região das pálpebras, do pescoço, da mandíbula e da área frontal (compreende o nariz e a testa).
A cirurgia envolve cortes - discretos, com cicatrizes quase imperceptíveis e em pontos escondidos da cabeça - para reposicionar e recuperar o volume de áreas cujo sulco (a depressão na pele) se apresenta bastante acentuado.
A cirurgia de caráter estético da otoplastia, geralmente buscada para mudar o formato da “orelha de abano”, se debruça sobre forma, volume e posição.
O cirurgião plástico faz um corte atrás da orelha, em sintonia com a dobra natural da região, para remoção do excesso de pele e ligamento (ou retirada de parte) da cartilagem, com o objetivo de torná-la mais flexível.
Em crianças, as cirurgias são feitas a partir dos seis ou sete anos de idade, quando a constituição física da região se consolida. A intervenção também tenta, de forma colateral, melhorar a vida de meninos e meninas desta idade, vítimas de bullying nas escolas ou no convívio social por conta do formato das orelhas.
A cirurgia pode fazer mudança na largura do dorso nasal, no perfil, na ponta (caída, grande ou arrebitada), no tamanho das narinas e corrigir tanto assimetria nasal quanto desvio de origem natural ou causado por traumas e doenças. É indicada para pessoas acima dos 13 anos, não fumantes e com expectativas positivas sobre o próprio corpo e o procedimento.
Durante a intervenção, o cirurgião levanta os tecidos moles que cobrem o nariz para mexer na estrutura. O médico pode utilizar partes de cartilagem extraída do próprio septo nasal, da orelha ou da costela para fazer a remodelação.
É normal a respiração ficar dificultada nos primeiros momentos após a cirurgia. Mas isso tende a passa, principalmente se o procedimento corrige desvio de septo, estreitamento de válvula nasal ou hipertrofia de corneto, obstáculos ao funcionamento adequado do sistema respiratório.
A técnica é um recurso para dar novos contornos à região do bumbum, seja por razões estéticas, seja em função de circunstâncias físicas incômodas provocadas pela ação do tempo ou por outros fatores, como flacidez, perda de sustentação, formato achatado.
O procedimento dura, aproximadamente, uma hora e meia, mas leva anestesia geral e exige no mínimo um dia de internação do paciente.
O cirurgião implanta o silicone, em geral, através de uma passagem entre as nádegas, onde é realizado o corte - a área ajuda a esconder a cicatriz decorrente da cirurgia.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica recomenda o uso de próteses de silicone feitas de gel coesivo, texturizadas ou lisas, e proíbe a aplicação do tipo injetável (industrial), capaz de causar rejeição, inflamação difícil de ser debelada e levar à morte.
O tamanho da prótese está associado à estrutura física do paciente e deve ser definido após exame e conversa com o especialista.
A cirurgia para diminuir ou mudar o formato dos lábios de proteção da vagina pode ser decorrente de um desconforto estético/ psicológico com o tamanho natural ou em resposta a problemas como dor, infecção e dificuldade durante as relações sexuais.
Lábios vaginais de grandes dimensões podem, em situações mais raras, atrapalhar a higiene da região e favorecer o acúmulo de secreções e a ocorrência de infecções como a candidíase.
A cirurgia é feita com sedação simples ou anestesia local. A paciente deixa a unidade de saúde no mesmo dia. O procedimento passa pela remoção de parte dos pequenos lábios e reconstrução da área.
O cálculo da porção a ser removida leva em consideração características estéticas e funcionais da região operada.
A ocorrência de lesões cancerígenas na pele preocupa os pacientes não apenas pela gravidade da doença, como também pela forma como impacta a estética. Mas os procedimentos adotados pelos cirurgiões procuram fazer a remoção da parte afetada sem prejudicar a saúde e desfigurar a aparência.
O procedimento pode envolver recorrência de técnicas subsequentes para suavizar eventuais cicatrizes e amenizar as marcas da intervenção reparadora no corpo.
Importante o paciente conversar com o especialista para entender a gravidade das lesões e o tratamento necessário para solucionar o problema.
A técnica tenta suavizar a aparência de cicatrizes presentes no corpo, mas o êxito está fundamentalmente ligado aos aspectos biológicos do paciente.
A cirurgia é indicada para três tipos de marcas: cicatrizes alargadas, hipertrófica (rosácea, geralmente associada a coceira e dor e com possibilidade de regredir com o tempo) e queloideana (com mais relevo, de cor escura, pode estar ligada a dor, coceira e ardor).
O procedimento é feito a partir da incisão em toda a extensão da cicatriz. O cirurgião utiliza um bisturi ou uma tesoura para fazer a remoção. O tempo de duração varia de acordo com a extensão e a complexidade da marca no corpo.
O procedimento é realizado com cuidado para equilibrar o processo de remoção do tumor com a preservação das características estéticas do paciente e a funcionalidade da região afetada.
A cirurgia é indicada para retirada dos benignos nevos, leiomiomas, cistos, queloides, neuromas, hemangiomas e dos malignos carcinomas (basocelular, epidermioide, espinocelular) e melanoma.
A intervenção gera cicatriz de dimensão variável a depender do tipo de incisão necessária para sanar o problema.
O paciente deve informar ao cirurgião plástico detalhes do histórico de saúde para a realização bem-sucedida da cirurgia. Todas as informações, por mais simples, são importantes na conversa com o especialista e podem determinar tanto o método empregado quanto às orientações em relação ao pós-operatório.
A queimadura é considerada uma área de atuação do cirurgião plástico devido à gravidade dos ferimentos e ao impacto físico causado na pele do paciente. A recuperação da região atingida passa pela preservação das funções corporais e a reconstrução estética em cima dos danos provocados pelas chamas.
Em casos mais graves, o tratamento multidisciplinar reúne profissionais de várias áreas da medicina, como fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e assistentes sociais.
A reconstrução dos órgãos requer engenhosidade para recuperar a forma natural prejudicada por fatores congênitos ou intercorrências ao longo da vida.
Em crianças, a deformidade auricular (chamada de microtia) é feita com cartilagem extraída da costela do paciente, em duas etapas: criação de um molde semelhante à orelha e, em seguida, o revestimento com pele, com deslocamento da própria região.
Os defeitos nasais podem ser resultado de traumas, tumores, rinofima, uso de cocaína, infecções, procedimentos invasivos, doenças autoimunes e razões congênitas. A cirurgia reconstrutora depende do tipo de deformidade constatada no nariz (de leve a grave).
A reconstrução mamária busca restaurar a forma, a aparência e o tamanho de uma ou das duas mamas após a mastectomia. Corresponde a cerca de 10% das cirurgias reparadoras realizadas e é considerada muito importante para o tratamento psicológico das pacientes. Várias técnicas são conjugadas durante o procedimento.
A aplicação de implante após a mastectomia geralmente demanda uso de tecidos de outras partes do corpo. Áreas menos expostas, como costas, abdômen e glúteo, são as mais indicadas, por causa das cicatrizes. Também pode ser feita a partir de reconstrução ou expansão do próprio tecido mamário, técnica para a qual são necessários alguns retornos ao consultório.
O ácido hialurônico é uma substância que já existe no nosso organismo e retém a água ao redor, deixando a pele mais firme e homogênea. As aplicações suavizam marcas de expressão e preenchem imperfeições no rosto causadas pelo desgaste natural da pele.
É comum para aumento de lábios, reestruturação da face, rugas finas no rosto e lábios, disfarce do popular "bigode chinês", correção de cicatrizes e preenchimento de olhos fundos, que podem ocasionar olheiras.
Pode ser usado de forma complementar com a toxina botulínica. A indicação para aplicar o ácido ou a toxina deve ser feita pelo médico, observados fatores como musculatura, gordura e os ossos na região.
A toxina botulínica, popularmente conhecida como Botox, é produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Ela diminui a contração dos músculos, por isso é indicada para tratar marcas de expressão e rugas formadas por esses movimentos, como na testa, canto dos olhos e entre as sobrancelhas.
Ela pode ser aplicada de forma preventiva, antes do surgimento das linhas de expressão, ou reparadora para amenizá-los.
Pode ser usada de forma complementar com o ácido hialurônico. A indicação para aplicar o ácido ou a toxina deve ser feita pelo médico, observados fatores como musculatura, gordura e os ossos na região.
O médico Filipe Lafayette se formou em medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), fez residência em cirurgia-geral no Hospital Getúlio Vargas e em cirurgia plástica no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP).
Tem título da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Atua como cirurgião plástico no Imip e no Hospital Pelópidas Silveira. Mantém consultório no RioMar Trade Center, no Recife, e na cidade de Gravatá.
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